Escrever. Pela pura vontade de escrever. Pela vida que corre nas veias de cada um dos meus dedos e que me trespassa, lentamente, por outrora vigorosos nichos de pele.
Sangue. Essa seiva símbolo de vida, mas não necessariamente de vitalidade. Onde anda a vitalidade? Quero-te. E quero-te vida.

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