Chillout

Numa nova incursão por sítios (agradáveis) onde jantar, o destino foi o Chillout, no Edifício Transparente. Obviamente aqui entra o grande bónus de ser à beira-mar, destino predilecto para passar umas boas horas, especialmente em boa companhia, como não poderia deixar de ser o caso.
A escolha deveu-se a ter um voucher para gastar lá e a nunca lá ter ido. Numa quinta-feira à noite, lá fomos. Sendo dia da semana, tivemos sorte em apanhar um local despojado de barulhos; acredito que numa sexta-feira ou num sábado a situação fosse oposta.
A ementa já estava escolhida, pelo que nem passei pela minha habitual indecisão. (Nota: Para quem não me conhece, fica a saber que eu sou mesmo muito indecisa no que concerne a escolhas de refeições e de lugares. Mesmo muito!)

Para começar, uma caipirinha, que me soube bastante bem e foi acompanhando as entradas.
O prato que se seguiu não seria uma das minhas escolhas habituais num restaurante, mas confesso que está bastante bom e que perderia se não as tivesse provado: Costelinhas na brasa. Muito tenras, bem passadas, mas não em demasia e, de facto, tinham carne que se aproveitasse.
A acompanhar, tínhamos batatas fritas (aqui o senão era serem de pacote, mas estavam frescas), arroz (com ligeiro travo a manteiga) e salada (muito fresca e de bom tempero).
Satisfeita com a refeição, faltava ainda a sobremesa para acabar melhor: apesar de, normalmente, optar por algum tipo de doce quando saio para jantar, agrada-me mais que me sirvam fruta. Sem saber, tivemos melão "no ponto", delicioso.

Dispensado o café, fez-se o balanço: um jantar para duas pessoas que, através do voucher, ficou por 18 € (sem o mesmo, rondaria os 40 €), num local que convida a uma nova visita numa outra altura.

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