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Ângela Guedes | Private Eye: A Optimus, a Super Bock e o Norte

Ângela Guedes | Private Eye: A Optimus, a Super Bock e o Norte : Confesso que me custa a perceber as estratégias de algumas marcas. Muito mais me custa a entender a diferença abismal de estratégias para n...

Steve Jobs: How to live before you die | Video on TED.com

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A Ginja

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Na minha viagem ao Funchal, no início deste mês, tive direito a rota gastronómica pela ilha. Numa das noites, jantámos no restaurante "A Ginja", no Estreito de Câmara de Lobos, onde pude experimentar espetada madeirense, bolo do caco com manteiga e alho e milho frito. A espetada não foi a mais típica possível, em ramo de loureiro, mas conseguiu impôr-se e dar luta: duas espetadas para três nem seria um caso sério, se, de facto, não estivéssemos num sítio onde se serve e come bem. Adorei o bolo do caco (durante o primeiro dia de passeio pela ilha, optei por provar logo o tradicional como almoço mais leve e gostei imenso!), até por já gostar de pão de alho em todas as ocasiões. é excelente e recomendo!  O milho frito também me foi uma novidade, mas gostei. Não tinha qualquer ideia pré-concebida de como seria; milho aos cubinhos, frito, é algo que nos permite, à partida, experimentar duas texturas: o exterior dos cubos que está estaladiço e a parte de dentro que está em

Estreia da Eloísa

Eloísa, convido-te a escreveres sobre o Calhabar. Aceitas? :) Obrigada!

Sun! :)

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Radio is on!

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Ost

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Summer

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:)

Where are you, summer?

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Sabores da Oliveira

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A ida ao Manta 2011 foi o pretexto perfeito para um jantar na Cidade-berço: Guimarães. No coração do centro histórico da cidade há um restaurante recente que promete agradar aos visitantes. Chama-se Sabores da Oliveira e, pelo atendimento prestado, já se me tornou numa referência gastronómica em Guimarães. O local não podia estar mais relacionado com o nome do restaurante: Largo da Oliveira (para referência, a Pousada de Guimarães e o respectivo restaurante também são neste largo), bem junto aos antigos Paços do Concelho. Sendo uma noite longa de Verão, optámos pela esplanada, mas o interior parecia igualmente interessante: edifício remodelado, com toques modernos de bom gosto, onde o granito e o ferro não deixam de ter o devido destaque. Em primeira passagem, ainda durante a escolha do restaurante, o empregado à entrada foi simpático e disponível, sem moléstias. Foi fácil fazer a escolha. A refeição começou com as entradas (podem ver a foto abaixo): azeitonas pretas, tomates

Alguém servido? :)

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Alguém servido? :)

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El guincho!

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Moody's: An open letter

Dear Moody's, I've heard that you've recently classified my country, Portugal, as "Trash". Despite all the controversy and the ongoing protests, I want to thank you for this wake-up call, as will now explain. Let me, first of all,  invite you to visit us - yes, come to Portugal! Join us at our table and taste some of the world's best  dishes , while you get delighted with our  wines . Try some of our cod  dishes - more than 1001 different ways available! - or, if you prefer meat, you can choose  Francesinha  (a typical dish from the Oporto region) or even  pork meat from Alentejo , cooked with clams. If you're into  seafood , there's plenty to choose among our squid and octopus dishes! Don't forget the salad: choose the best and fresher vegetables, wash and cut them, serving with a pinch of salt and olive oil - the best in the world! Want soup? That's no problem! We have a large variety of soups, including  Caldo Verde  (translated as Green Sou

Behind the mask

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Behind the mask

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Consta que está sol.

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WTD 292 Sunday

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WTD 292 Sunday © 2011 Aaron Johnson

Varanda do sol

Pela zona da Foz, um dos meus restaurantes de eleição é o Varanda do Sol . Apesar da cozinha de especialidade italiana, a ementa também nos permite optar por pratos mais portugueses, como pratos diversos de bacalhau e o delicioso bife em massa folhada. Gosto de apreciar uma refeição bem servida com uma bela vista a acompanhar. O serviço também costuma ser rápido, permitindo que se parta sem demoras para a degustação dos mais diversos sabores. O vasto menu de pastas, pizzas e pratos tradicionais não deixa margem para dúvidas: há escolhas para todos os palatos. As sobremesas - para os que ainda tiverem apetite - também não ficam atrás. Uma grande mais-valia deste restaurante é ainda contemplar menus para grupos. O menu de pratos de pasta ou pizza, com duas bebidas por pessoa, entradas, café e sobremesa fica por 12 euros. Um montante muito bem investido. Outra, ainda, é ter uma sala de fumadores, no piso inferior, e outra de não fumadores, no 1º andar (e com uma vista ainda melhor).

Lusco Fusco

Bem em frente ao Pólo Universitário, entre faculdades e o Metro do Porto, se apresenta o Lusco Fusco, um bar que descobri este fim-de-semana e que só posso dizer: vale a pena! Um espaço cuidado e simpático, sem altas pretensões ou um falso ar snob - que agora está tão na moda na cidade do Porto. Com cor, à vontade, luz e boa música, as horas e a conversa passam sem se dar conta. A carta apresenta desde chás a sumos, a bebidas alcoólicas, diferenciadas por classe, e até petiscos cujo cheirinho apetitoso enche o espaço. O atendimento é muito simpático, rápido e prestável, deixando a sensação que nem saímos de casa e estamos todos entre amigos; a música, no volume certo, leva-nos de volta para os anos 80 e até damos por nós a bater o pézinho enquanto conversamos. A nota final é a acessibilidade e os preços muito simpáticos, sendo o lugar perfeito para iniciar em grande o fim-de-semana, já que está aberto até às 2 horas. * A falta de informação extra deve-se à dificuldade de aceder

Taboo

O Taboo é um bar na baixa portuense, próximo da Travessa de Cedofeita. É um dos meus espaços preferidos dos últimos meses, porque gosto do intimismo que proporciona: não tem demasiada luz, mas não é totalmente às escuras; a música costuma estar no volume perfeito e o espaço é ideal para passar umas horas a conversar. Depende dos gostos, claro, mas encaixa-se perfeitamente no que procuro quando saio para dois dedos de conversa. Gosto das opções que nos dá: os sofás à entrada, as mesas no hall e a cama, no canto. E, se me apetecer dançar, basta-me ir para a pista. De lembrar que é um local ideal para quem também não quer gastar muito dinheiro: há muitos eventos de entrada livre, sem consumo obrigatório sequer, e os produtos vendidos em si não são caros. Como apreciadora de chá, é normal tomar um depois do jantar. Numa altura em o chá se tornou moda e é um bem cada vez mais caro num bar ou café, consigo tomar um chá de gama normal por pouco mais de um euro. O Taboo também está abert

strip for May / 19 / 2011

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via sheldoncomics.com

Verde Tília II

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Um par de fotos - finalmente revelei um rolo! :)

Os Suprematistas

Sito na Rua do Rosário, próximo de Miguel Bombarda, encontramos um espaço que combina uma florista com uma casa de chá de aspecto kitsch. Chama-se Os Suprematistas e está de portas abertas para vos acolher. Após sugestão do Wis e de lá ter tentado ir num dia em que estava fechado, finalmente consegui apanhar o espaço aberto e já sou cliente repetente. O fim-de-semana do Dia da Mãe (1 de Maio) foi perfeito para uma visita com amigos, para um lanche numa tarde chuvosa pelo Porto. Os Suprematistas , apesar de terem um amplo espaço, é bastante pequeno na zona de chá, com apenas 3 mesas. Por isso, não desistam se não arranjarem mesa à primeira. Podem sempre ver a parte de florista - e, quem sabe, comprar uma prenda para alguém - para depois lancharem relaxadamente. Os preços - quer da parte de florista, quer da parte de chá - são bastante acessíveis: um chá, por exemplo, ronda 1,5€ , o que, no Porto, se vai tornando uma raridade. Aproveitem a ocasião para provarem alguns dos doces e s

As portas que Abril abriu

As Portas que Abril abriu… Era uma vez um país onde entre o mar e a guerra vivia o mais infeliz dos povos à beira-terra. Onde entre vinhas sobredos vales socalcos searas serras atalhos veredas lezírias e praias claras um povo se debruçava como um vime de tristeza sobre um rio onde mirava a sua própria pobreza. Era uma vez um país onde o pão era contado onde quem tinha a raiz tinha o fruto arrecadado onde quem tinha o dinheiro tinha o operário algemado onde suava o ceifeiro que dormia com o gado onde tossia o mineiro em Aljustrel ajustado onde morria primeiro quem nascia desgraçado. Era uma vez um país de tal maneira explorado pelos consórcios fabris pelo mando acumulado pelas ideias nazis pelo dinheiro estragado pelo dobrar da cerviz pelo trabalho amarrado que até hoje já se diz que nos tempos do passado se chamava esse país Portugal suicidado. Ali nas vinhas sobredos vales socalcos searas serras atalhos veredas lezírias e praias claras vivia um pov

Sobre o estado do Estado da Actualidade

Sobre o estado do Estado da Actualidade, a minha voz. Muito nos queixamos desde cantinho à beira-mar, mas a verdade é que raramente se vê uma união de forças significativa que possa, de facto, melhorá-lo. Criticamos muito; fazemos pouco. Ou nada. Podemos ver que, quando se decide juntar uma massa popular, normalmente não há objectivos concisos, o que, da minha parte, faz com que perca sentido. Manifestemo-nos, sim, mas com lógica.  Revejo o caso recente da Manifestação da "Geração à rasca": sem objectivos concisos, sem uma estratégia, pouco mais foi do que mandar achas para uma fogueira já grande, sem apresentar soluções possíveis para apagar o fogo. Posso até dizer que, para muitos, foi apenas um passeio de sábado à tarde e que depois foram todos, os amigos, para o café - gastar o dinheiro que não ganham, porque não têm emprego. Empregos existem, mas não são de áreas de estudo superiores ou técnicas superiores. Acho bem que nos sintamos revoltados ao trabalhar numa loja d